quarta-feira, 8 de julho de 2009

Palhaçada Internacional

Vídeo">


Não é de hoje que vejo o falcatrua do Otávio Nazzur ultizar esse nome no seu rídiculo evento.
E não contente com o nome que ele ainda expulsa os adeptos da cultura hip hop do seu evento palhaçada tem limite.
Se o evento possui o nome hip hop internacional por que os b.boys foram expulsos?
Simplesmente porque o seu Otávio não é da cultura hip hop.
Abaixo o trecho retirado da comunidade do Orkut e iremos fazer o possível para que todos os b.boys boicotem os eventos desta pessoa.
O texto da comunidade:
http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs.aspx?cmm=29508325&tid=5355695996539427757&na=4
B.Boy Jhou
Venho aqui dividir minha revolta após um fato ocorrido no ultimo final de semana!

Nossa crew Elemento B de Bento Gonçalves - RS foi para um chamado "Festival de Hip Hop", é um evento de "Hip Hop Freestyle, House, Danças Sociais" etc... um evento no qual, no anos anteriores, esteve presente o Mr. Wiglles, Don Campbel e outros dando curso e tudo mais...
Nesse ano estavamos presentes quando, em um mesmo local estavam presentes b.boys de diversas cidades... decidimos fazer uma roda para SIMPLESMENTE DANÇAR. tenho imagens dessa roda quando os seguranças do evento falaram que não poderiamos dançar breaking nesse evento de danças. por que?
Após isso o organizador do evento, que se diz ser Hip Hop, mandou os seguranças colocar os b.boys para fora do evento, saimos escoltados pelos seguranças até a porta de tras do shopping onde foi o evento e nos colocaram para fora pela porta dos fundos, saindo pelo estacionamento.

Agora eu pergunto, por que em um evento de "Hip Hop" os b.boys não podem dançar, será que Breaking não é dança ou b.boy não é Hip Hop?

Em breve eu colocarei o video com imagens polemicas aqui para todos verem o que acontece em nosso pais nos eventos que se intitulam Hip Hop...
Pra mim esse evento é Business, é um desfile de modas, duas rodas ao mesmo tempo, uma de Breaking e outra de House, os b.boys não podem dançar mas os outros dançarinos de outras formas diferentes de dançam podem...

O que vcs acham disso?

Para os praticantes de um dos melhores esportes da rua

Simplesmente sensacional! Quem nunca jogou uma peleja na rua. Muitos se dizem da rua e nunca fizeram isso. Aqui mais um praticante a assíduo deste esporte.
Este texto é uma homenagem á todos que praticante este esporte.




1. A BOLA
A bola pode ser qualquer coisa remotamente esférica. Até uma bola de futebol serve. No desespero, usa-se qualquer coisa que role, como uma pedra, uma lata vazia ou a merendeira do irmão menor.

2. O GOL
O gol pode ser feito com o que estiver à mão: tijolos, paralelepípedos, camisas emboladas, chinelos, os livros da escola e até o seu irmão menor.

3. O CAMPO
O campo pode ser só até o fio da calçada, calçada e rua, rua e a calçada do outro lado e, nos clássicos, o quarteirão inteiro.

4. DURAÇÃO DO JOGO
O jogo normalmente vira 5 e termina 10, pode durar até a mãe do dono da bola chamar ou escurecer. Nos jogos noturnos, até alguém da vizinhança ameaçar chamar a polícia.

5. FORMAÇÃO DOS TIMES
Varia de 3 a 70 jogadores de cada lado. Ruim vai para o gol. Perneta joga na ponta, esquerda ou a direita, dependendo da perna que faltar. De óculos é meia-armador, para evitar os choques. Gordo é beque.

6. O JUIZ
Não tem juiz.

7. AS INTERRUPÇÕES
No futebol de rua, a partida só pode ser paralisada em 3 eventualidades:

a) Se a bola entrar por uma janela. Neste caso os jogadores devem esperar 10 minutos pela devolução voluntária da bola. Se isso não ocorrer, os jogadores devem designar voluntários para bater na porta da casa e solicitar a devolução, primeiro com bons modos e depois com ameaças de depredação.
b) Quando passar na rua qualquer garota gostosa.
c) Quando passarem veículos pesados. De ônibus para cima. Bicicletas e Fusquinhas podem ser chutados junto com a bola e, se entrar, é Gol.

8. AS SUBSTITUIÇÕES
São permitidas substituições no caso de um jogador ser carregado para casa pela orelha para fazer lição ou em caso de atropelamento.

9. AS PENALIDADES
A única falta prevista nas regras do futebol de rua é atirar o adversário dentro do bueiro.

10. A JUSTIÇA ESPORTIVA
Os casos de litígio serão resolvidos na porrada.

Piada desta semana

Não tem como deixar passar batido este assunto, pois o ex-deputado matou duas pessoas e está solto. O motivo a sociedade já sabe.
Agora querer pagar de santinho é normal para pessoas desta classe.
Abaixo reportagem extraída do Jornaleco Gayzeta dos Poodles.
“Preciso entender qual é a minha missão”

Na primera entrevista após o acidente, Carli Filho diz que necessita de tempo para se encontrar, que sofre com traumas e que ainda não sabe se vai voltar à política
Guarapuava - O ex-deputado estadual Fernando Ribas Carli Filho falou com a imprensa pela primeira vez desde que se envolveu em um acidente que causou a morte de dois jovens, há exatos dois meses. Em entrevista exclusiva à Gazeta do Povo, ele contou que tem usado o tempo de recuperação dos traumas do acidente para refletir sobre qual deve ser a sua missão no mundo e por quais motivos Deus permitiu que continuasse vivo. “Foi uma bênção. Não foi à toa que fiquei aqui”, disse Carli Filho.

Depois de 60 dias do acidente, ele tenta estabelecer uma rotina tranquila, na casa dos pais, em Guarapuava, na região central do Paraná. Durante dois dias – na quinta-feira da semana passada e ontem –, uma equipe da Gazeta do Povo observou a rotina do ex-deputado.

Carli Filho, que está com a carteira de motorista cassada, e na cidade não tem sido visto dirigindo. Nas poucas vezes que sai de casa, está sempre como passageiro no carro. Basicamente, vai à igreja e a um santuário. Também tem frequentado uma academia, além de caminhar em parques. “Não é verdade que estou correndo no parque. Quem dera eu pudesse correr. Tenho apenas feito os exercícios que o médico mandou para me restabelecer. E na academia não estou malhando, não”, afirmou.

A reportagem o encontrou, na tarde de ontem, no Santuário de Schoenstatt – espaço religioso idêntico ao original da cidade alemã de mesmo nome e que se destina a um movimento de renovação religiosa e moral no mundo. É um local para a busca de abrigo e transformação espirituais.

Ele se surpreendeu com a aproximação da reportagem, mas não esboçou nenhuma tentativa de se esquivar da conversa. No início, parecia temeroso. Aos poucos, foi falando sobre o momento que está vivendo. Estava acompanhado pelo amigo e assessor de imprensa Paulo Esteche – além de, aparentemente, por um guarda-costas.

Muitas perguntas não puderam ser feitas ou ficaram sem resposta. Questões ligadas ao andamento do processo de investigação sobre o acidente ou que remetiam ao impacto do que aconteceu levavam à intervenção de Esteche, que dizia se tratar de assunto a ser respondido pela assessoria jurídica. Outras perguntas não foram respondidas sob a alegação de que o ex-deputado, por recomendação médica, não deveria se expor a fortes emoções.

No momento em que foram abordados, Esteche tirava fotos de Carli no santuário. Segundo eles, é um registro para as memórias do ex-deputado. Sobre a possibilidade de escrever um livro sobre o momento que está vivendo – que foi citada em uma entrevista do pai e prefeito de Guarapuava, Fernando Ribas Carli, há duas semanas –, ele disse que é uma ideia que está avaliando, mas que ainda não há nada definido. Reforçou que sua vida não se resume ao acidente, que fez “muita coisa” como deputado e que tudo isso precisa também ficar registrado.
Reportagem realizada pela jornalista Katia Brembatti, da sucursal de Ponta Grossa
Leia a matéria e tire as suas conclusões vocês mesmo.

Assumiu que assistiu a todas as reportagens feitas pela imprensa sobre o caso. Mas não quis comentá-las. Chamado de deputado, apressou-se para corrigir: “ex-deputado”. Durante a entrevista, Carli Filho se emocionou em alguns momentos, principalmente quando falou da família dos rapazes mortos, Gilmar Rafael Yared e Carlos Murilo de Almeida. Veja a seguir os principais assuntos da entrevista.

Recuperação

Carli Filho está falando pausadamente e também anda devagar. As cicatrizes são bem aparentes. Vão da orelha esquerda até a têmpora direita. Há outra na testa e uma entre os olhos, além da marca da traqueostomia no pescoço. Disse que está se recuperando bem, mas lentamente. Não ficou com sequelas, mas precisa de acompanhamento físico e neurológico. “Tive trombose por causa de problemas na (veia) jugular e estou em tratamento por causa disso”. Ele contou ainda que ficou com traumas neurológicos. “São concussões – pequenas fissuras no cérebro por causa do impacto. Ainda não dá para saber como ficou, mas não estou normal.”

Rotina

“Eu tenho rezado, tenho lido. Estou deprimido, tenho chorado”, afirmou Carli. Contou que está lendo três livros ao mesmo tempo: Quando o Sofrimento Bater à sua Porta, do padre Fábio de Mello; A Cabana, de William P. Young; e A Fogueira das Vaidades, de Tom Wolfe. Além das leituras, tem feito exercícios.

Receptividade

Questionado sobre como tem sido a reação das pessoas, ele diz que não tem muito contato com a população da cidade. Mas pondera: “Quem me encontra me trata bem. Me oferecem um ombro amigo. Foi assim em 100% dos casos. Foi um apoio além do esperado.”

Rádio

“Não é verdade, como disseram, que estou pensando em voltar a trabalhar na rádio”, afirmou. Ele comandava um programa, que levava o seu nome e que estreou apenas um mês antes do acidente. Era um programa de música, variedades e entretenimento, que ele não sabe se vai retomar. “É muito cedo para falar qualquer coisa.”

Expectativa de justiça

“Espero justiça e que as pessoas não me julguem e me condenem antecipadamente”, disse. Quando questionado sobre o que poderia significar justiça nesse caso, disse apenas que quer que tudo se esclareça.

Carreira política

“Eu tinha um roteiro puxado. De segunda a quinta em Curitiba e nos finais de semana rodando pela região. Eu amava o que eu fazia, mas não sei por que, de repente, mudou tudo. Materialmente eu ainda não tenho nada claro. Preciso primeiro me encontrar espiritualmente.”

Momento espiritual

Carli disse que já ia diversas vezes à igreja e ao santuário antes do acidente. Mas reconheceu que agora tem ido muito mais, porque está buscando respostas espirituais. “Preciso entender o que aconteceu e qual é a minha missão no mundo. Foi uma bênção. Não foi à toa que fiquei aqui (vivo).”

Famílias Yared e Almeida

Garantiu que quer falar com a família dos jovens mortos. “Mas não sei quando e como. Não sei a reação e se querem falar comigo.”

Futuro

Perguntado sobre os planos para o futuro, ele responde apenas: “Agora eu só penso no presente”.

domingo, 28 de junho de 2009

Qual a explicação pra este vídeo?




Como são caras de pau, agora faltam falar que o prefeito não sabia disso?
Povo tá na hora de vocês acordarem porque se não o nosso dinheiro vai continuar a ser desviado.
E olha que nesta filmagem aparece a vereadora Julieta Reis.
Ano passado pagava de honesta imagina se não fosse honesta.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Piada e mais piada

Conversando com o meu amigo Phogo jornalista recentemente formando ele me passou um editoral de cair no chão de tanto rir. Ainda mais do jornalzinho de cardíaco de Curitiba. Se fosse nesse mar de rosas que encontra a classe eu até dava um desconto. Mas a realidade é outra.
Leiam e se segurem para rir a piada da semana kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk:

Editorial

No caminho da liberdade

Publicado em 25/06/2009

A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que pôs fim à exigência de diploma para o exercício do jornalismo é muito mais importante do que talvez possa parecer.

O bom e o mau jornalismo continuarão a existir. Os jornalistas com formação específica, sem dúvida, continuarão a ser ampla maioria nas redações do país. Os veículos de comunicação continuarão a recrutar seus profissionais, preferencialmente, em faculdades de jornalismo. As escolas de jornalismo continuarão a contribuir para o desenvolvimento da comunicação social no Brasil. E, ainda, ninguém deverá jogar fora o seu diploma, abandonar o seu curso de graduação ou se sentir, de alguma forma, enganado.

Os jornalistas das várias redações deste país nelas se encontram não porque têm um diploma, mas sim pelo fato de que, no mercado, são, provavelmente, as pessoas mais qualificadas e aptas para as suas correspondentes funções.

Com o fim da exigência do diploma, perderam eles, do dia para a noite, todas as suas qualificações? Perderam eles o brilhantismo dos seus textos, das suas falas e dos seus raciocínios? É evidente que não. Talento e competência jamais foram medidos por um diploma na parede, mas sim pela prática. Pelo exercício diário e apaixonado do jornalismo.

A consequência mais visível e imediata decorrente do entendimento firmado pelo STF foi, sim, o fim de uma reserva de mercado. A partir de agora, outras talentosas e competentes pessoas, com outros cursos superiores ou, quiçá, até mesmo sem um curso superior, poderão também atuar regularmente nos mais diversos veículos de comunicação do território nacional, a exemplo do que já ocorre em diversas outras democracias espalhadas pelo mundo. Uma decisão em absoluta consonância com as normas constitucionais garantidoras da liberdade de expressão, da liberdade de manifestação de pensamento e da liberdade de imprensa.

Mas a importância da decisão do STF não se restringe a isso. É ainda maior e poderá – só o futuro dirá – representar um importante divisor de águas na história recente do Brasil. Poderá ser o grande marco corretivo de uma percepção equivocada acerca do ser humano e da liberdade.

Por ocasião do julgamento que derrubou a exigência do diploma para o exercício do jornalismo, o ministro Celso de Mello fez uma análise histórica de todas as constituições brasileiras e apontou que, em todas elas, a liberdade de exercício de atividade profissional e o acesso ao trabalho sempre mereceram posição de destaque.

O ministro lembrou que a regra geral é a liberdade de ofício e, para demonstrar a distorção de tal regra, mencionou que tramitam no Congresso Nacional projetos de lei com o objetivo de regular, por exemplo, as profissões de modelo de passarela, designer de interiores, detetive, babá e escritor.

Com razão, o ministro afirmou que todas as profissões são dignas e nobres, mas ressaltou que há também uma Constituição a ser observada. Uma Constituição que, em seu art. 1º, dispõe que a República Federativa do Brasil tem como fundamento, dentre outros, os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa. E, adiante, em seu artigo 5º, estabelece, como regra, o direito ao livre exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão.

E, entenda-se, não se está aqui a defender uma liberdade ilimitada e desprovida de responsabilidade, pois é patente que, em caráter excepcional, a lei pode e deve estabelecer restrições e regramentos próprios para algumas atividades. Todavia, isso só se justifica diante de sólidas razões de ordem pública e, mais especificamente, para a proteção dos cidadãos e para a minimização de riscos relevantes.

Nessa linha, quais seriam os riscos relevantes aos quais se sujeitaria a sociedade, por exemplo, em caso da não regulamentação da profissão de bibliotecário? É razoável tamanha interferência do Estado na vida das pessoas? A resposta parece ser negativa.

Imagine-se, por exemplo, um apaixonado por livros. Uma pessoa de vasta cultura, que exerceu variadas atividades profissionais, mas que também passou grande parte da sua vida em bibliotecas. Uma pessoa altamente preparada e capacitada. Um profundo conhecedor de técnicas de planejamento, organização e arquivamento. Não poderia ser tal pessoa responsável por uma biblioteca? É claro que sim. Entretanto, hoje, ante a exigência do diploma de bibliotecário, isso não poderia ocorrer.

Como se pode verificar, então, apesar de a regra ser a liberdade, tal liberdade é cada vez menor. Instalou-se no país, infelizmente, uma equivocada percepção acerca das pessoas e das atividades profissionais. Uma percepção que considera o diploma como requisito e pressuposto de competência, talento e dedicação. Uma percepção limitadora da diversidade. Uma percepção que não compreende a grandiosidade do ser humano e a sua capacidade de se reinventar e de se desenvolver pessoal e profissionalmente. Enfim, uma percepção que, estabelecendo caminhos únicos de vida, pode, em última análise, selar destinos e perpetuar frustrações.

Diante desse cenário, é preciso que a sociedade brasileira perceba a gravidade do insaciável e desarrazoado movimento regulamentador em curso. É preciso que a sociedade perceba a importância dos princípios contidos na Constituição Federal de 1988 e que se liberte das excessivas amarras indevidamente criadas ao longo das últimas décadas.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Diploma para jornalistas cai

Ontem foi decido pelo STF(Superior Tribunal Federal) que para ser jornalista não necessita mais do uso do diploma. Foram por oito votos contra a obrigatoridade do diploma e uma , isso mesmo somente uma a favor. Mais uma vez os políticos destruiram uma história de mais de 40 anos. O que sempre interessou para esta classe é o seu aumento de salário e claro o desvio de verbas para o seu bolso. Falar que nada irá mudar é uma utopia.
Faltam 6 meses para concluir o curso. Nesta história me ferrei e vou perder os meus 4anos fazendo o curso para não chegar á lugar algum. Resumindo o jeito é fazer outro curso, agora fazer qual curso?
Políticos obrigado pela escolha, como sempre vocês mostram seriedade nas suas atitudes.
Agora estudantes de jornalismo, por que para ser político no nosso país o cidadão não precisar estar cursando pelo menos no mínimo o terceiro grau? Eu duvido que o Gilberto Mendes tenha alguma formação, olha se pá ele tem somente o primeiro grau se tiver. A sua única formação é de desviar o nosso dinheiro pro bolso dele.